Não, não foi abandonado, só está em processo de evolução. Como toda mudança não acontece de um dia para o outro, levarei mais um tempinho para lançar as novidades do blog. Tornar este projeto meu sustento e minha "profissão" nunca foi, e nem será, meu objetivo principal, o The Daughter of Hecate foi criado com o intuito de me aproximar mais das pessoas que acompanham meu trabalho como fotógrafa e estilo de vida -incentivo de curiosos a respeito da minha religião e cuidados com o corpo.
Devido a alguns infortúnios pessoais, minha vida virou de cabeça pra baixo, de modo que se eu escrevesse algo perpendicular ao meu momento espiritual turbulento, estaria sendo hipócrita e injusta com os(as) leitores(as). Afinal, como guiar outras pessoas às suas devidas felicidades, se você mesmo está em desequilíbrio? O tempo trouxe uma reviravolta para o blog, estendendo o território de abordagem para outros horizontes, um público novo está acompanhando a mudança que está pendente neste espaço. A gratidão é imensa e a ansiedade também, portanto perdoem o contratempo e não desistam de mim!
Blessed be.
sábado, 21 de março de 2015
sábado, 31 de janeiro de 2015
Sobre minha Dieta Detox (introdução)
Quando alguém quer
muito saber logo sobre um assunto, pula o parágrafo introdutório, não é? Mas
preste bastante atenção nestas minhas notas iniciais. Já passei por vários
processos de reeducação alimentar, todos só funcionaram com muita determinação.
Uma dieta de engorda não significa sair comendo tudo o tempo todo, tem
horários, limite de calorias por dia e alimentos selecionados, assim como uma
dieta de emagrecimento. De qualquer forma, o controle psicológico de lembrar que
você tem uma meta e ao alcança-la, é preciso mantê-la e não ultrapassá-la, é o
mais importante.
Para quem está
acostumado a comer muita carne, massas e chocolate, viver com detox será o pior
período da sua vida. Não sou muito fã dessas gorduras, pois acho que já comi
tanto que até o cheiro me enjoa... Vale lembrar que essa “técnica” improvisada
para gostar menos desses alimentos é bem perigosa, uma vez que vários problemas
de saúde podem ser desencadeados, como a diabete. Garanto, de coração, que após
o término, você se sentirá muito mais leve, simpatizará com alimentos mais
saudáveis ou, quem sabe, se acostumará de verdade e eliminará de vez os
ingredientes pesados da sua rotina alimentar.
A Dieta Detox é uma
reeducação alimentar temporária, pois seu objetivo não é perder peso e sim
eliminar toxinas do organismo. Varia de sete a cento e oitenta dias, depende do
corpo, por isso um acompanhamento profissional é muito importante. Caso falhe a
dieta por um dia, é necessário começar tudo de novo. Esqueça o valor da
balança, você controlará seu desempenho pelas medidas. A que vou lhe passar, é uma dieta diferente
das que encontra fácil aí pela internet, foi feita por uma nutricionista
esportiva profissional (Juliana Ferrari) e especialmente para mim, portanto
dura um mês (como já comentei, é preciso consultar seu próprio médico para
saber por quantos dias precisará fazer).
Importantíssimo
reforçar que a dieta detox é uma preparação para o inicio de uma rotina de
exercícios físicos, uma vez que ela “seca” o organismo para ser preenchido com
massa magra por algum esporte ou academia. NÃO ULTRAPASSE SEUS LIMITES!
Estender o seu objetivo para ficar cada vez mais magra, pode gerar deficiências
nutritivas como desidratação, distúrbios psicossomáticos e outra reeducação alimentar
vai fazer seus órgãos chorarem de cansaço.
Este é um post
introdutório para todo o processo, com o tempo vou postando receitas e dicas
para quem aderir a Detox. Pronta para uma nova etapa de sua vida?
Observações:
·
Consumir no mínimo três garrafas de 500ml por
dia
·
Adoçar somente com adoçante
·
Floral: Rescue (Bach), 7 botas, 3 vezes ao dia
PROIBIDO: Carne vermelha
e suína, frituras, bebidas com gás, álcool, sucos e chás industrializados, café
com cafeína, achocolatado, leite e seus derivados, açúcar, chocolate, doces,
enlatados, embutidos (salame, salsicha, presunto, linguiça), temperos prontos
(glutamato monossódico).
Boa sorte e blessed be!
sábado, 17 de janeiro de 2015
Os autos das nossas compadecidas - Boas vindas para 2015
A nova reforma ortográfica compadeceu e juntou nossos autos, mas muita gente não percebeu. Autoestima, autoconfiança, autossuficiência, autonomia, a lista é pequena e repleta de sinônimos, mas muita gente ainda não percebeu. Gertrude, com traços nem um pouco femininos, marcou a história das mulheres, mas você não sabia disso. Ederle está na lista das pioneiras, assim como outras cujo sobrenome sempre vem seguido de vírgula e "a primeira mulher a", você é uma delas, mas adivinha... Ainda não sabe.
Aprendemos a apoiar nossos corpos sobre os pés muito cedo, cambaleando e caindo o tempo todo, só que os anos passam e os tombos que doem mais são aqueles provocados pela nossa mente, cada vez mais pesada. O que torna Gertrude Ederle, Sarla Thakral e Iris Van Herpen, mulheres autênticas, não é a diferença de suas façanhas, de seu tempo de vida ou a distância de seus países de origem e sim a tal cara de pau de pensar "por que não?". Que o mundo é feito de perguntas, isso todo mundo sabe, mas e quanto às simples respostas? Um "sim", desarma uma bomba ou acaba com uma nação, assim como um "não".
Somos tão frágeis, corpinhos tão insignificantes em comparação ao resto do universo... Ao mesmo tempo tão importantes para a continuação do ciclo da vida, para o desenvolvimento de tantas raças, para quem nos ama, simplesmente. Sol dá câncer, celular causa câncer, sexo causa câncer, e a gente morre de medo de morrer. Na ficção, heróis como Indiana Jones e Jack Sparrow, corajosos homens que não têm medo de cobras, de armas ou mesmo de câncer, são abalados pelo sex appeal de uma mulher e colecionam cicatrizes de suas aventuras, vivendo intensamente para a ironia mais ridícula: encontrar a fonte da juventude. Os nossos heróis têm amor por viver ou medo de morrer, afinal?
Não sei quanto a vocês, mas as minhas heroínas são aquelas que morreram para a continuação de algo, as que fizeram questão de ser exemplo para a humanidade, passando vergonha e quebrando a cara. Qualquer mulher (ou homem) pode entrar para alguma lista de "a primeira a", inclusive você, Maria, Yasmin, Letícia, Bárbara, Ana, seja lá quem for, mais um ano começou e as listas de 2015 ainda estão vazias, ainda dá pra marcar o ano ou a sua própria história, a única dica que lhes dou para alcançar alguma excelência é: ignore as censuras da vida, desenvolva a sua cara de pau. Está na hora de fazer aviãozinho de papel com as receitas do médico, de queimar lembranças ruins, de botar o corpo e a mente pra funcionar, está na hora de entrar pra história.
Aprendemos a apoiar nossos corpos sobre os pés muito cedo, cambaleando e caindo o tempo todo, só que os anos passam e os tombos que doem mais são aqueles provocados pela nossa mente, cada vez mais pesada. O que torna Gertrude Ederle, Sarla Thakral e Iris Van Herpen, mulheres autênticas, não é a diferença de suas façanhas, de seu tempo de vida ou a distância de seus países de origem e sim a tal cara de pau de pensar "por que não?". Que o mundo é feito de perguntas, isso todo mundo sabe, mas e quanto às simples respostas? Um "sim", desarma uma bomba ou acaba com uma nação, assim como um "não".
Somos tão frágeis, corpinhos tão insignificantes em comparação ao resto do universo... Ao mesmo tempo tão importantes para a continuação do ciclo da vida, para o desenvolvimento de tantas raças, para quem nos ama, simplesmente. Sol dá câncer, celular causa câncer, sexo causa câncer, e a gente morre de medo de morrer. Na ficção, heróis como Indiana Jones e Jack Sparrow, corajosos homens que não têm medo de cobras, de armas ou mesmo de câncer, são abalados pelo sex appeal de uma mulher e colecionam cicatrizes de suas aventuras, vivendo intensamente para a ironia mais ridícula: encontrar a fonte da juventude. Os nossos heróis têm amor por viver ou medo de morrer, afinal?
Não sei quanto a vocês, mas as minhas heroínas são aquelas que morreram para a continuação de algo, as que fizeram questão de ser exemplo para a humanidade, passando vergonha e quebrando a cara. Qualquer mulher (ou homem) pode entrar para alguma lista de "a primeira a", inclusive você, Maria, Yasmin, Letícia, Bárbara, Ana, seja lá quem for, mais um ano começou e as listas de 2015 ainda estão vazias, ainda dá pra marcar o ano ou a sua própria história, a única dica que lhes dou para alcançar alguma excelência é: ignore as censuras da vida, desenvolva a sua cara de pau. Está na hora de fazer aviãozinho de papel com as receitas do médico, de queimar lembranças ruins, de botar o corpo e a mente pra funcionar, está na hora de entrar pra história.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Fotografia de Retratos
Lidar com pessoas é arte e se chama Fotografia de Retratos. Um abraço, um comentário "oi, tudo bom? Prazer" ou "nossa, adorei as fotos!" não pagam as contas, mas é assim que "ganho meu dia". O que recebo pelo meu trabalho vai muito além de dinheiro, conhecer pessoas e aprender coisas novas é o verdadeiro valor de trabalhar com fotografia. Já fiz um Trash The Dress sozinha na chuva, já viajei para cidades onde não conhecia nada, fui expulsa de lugares, me joguei na lama, me sujei de tinta, de glitter, de terra, já me enfiei em tudo quanto é buraco pela "foto perfeita" e se for para morrer, que seja com uma câmera na mão! Dramas à parte, é preciso três (eu e essa mania) coisas para começar com fotografia de retratos: Cara de pau, paciência e carisma. Há uma diferença enorme entre fotografar alguém que já está acostumado a fazer caras e bocas para uma câmera e quem nunca se aventurou como modelo. É preciso carisma para convencer a pessoa a se soltar, paciência para entender seus limites e cara de pau de dizer "assim não".
Não pego nenhum ensaio se não estou em "um bom dia", pois só funciona se houver conexão entre fotógrafo e modelo, o meu humor é sempre refletido em todo o processo, então se for pra fazer algo, que seja bem feito! Já tive o desprazer de trabalhar com aquele tipão de fotógrafo profissional blasé que sequer cumprimentou as modelos ou a equipe de assistência, fez o que tinha que fazer e foi embora, as fotos desse ensaio eu nem me dei ao trabalho de publicar, pois ficou com cara de improviso. Profissionalismo não tem nada a ver com arrogância, o melhor profissional é aquele que faz bem o que sabe até de cabeça pra baixo, porque não sendo amigável?
As partes mais legais da fotografia de retratos são: não usar regras, inovar na técnica, na edição e dar tudo de si no olhar. Quando um fotógrafo é contratado para fazer fotos pessoais, tem que alinhar todos esses detalhes e usar a criatividade para retratar a personalidade e o humor da(o) modelo na cena (caso seja um trabalho publicitário, ignore isso).
Modelo: Maria Vitoria Vidal |
O feirante mais simpático do Largo da Ordem |
Modelo: Luiza Queluz |
Parece analógica mas foi com câmera digital e nem está tratada, só ajustei o balanço de branco da câmera, usei dupla exposição e flash. Modelo: Ana Zala |
Modelo: Anna Vosh |
Modelo: Sarah |
Modelo: Bárbara Carvalho |
Modelo: Maria Eduarda |
Modelo: Jhon Guimarães |
Modelo: Laura Binder |
Modelo: Fernanda Kowalski |
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Gostou das minhas fotografias? A partir do dia 13 de dezembro, estarei com a agenda livre para ensaios em Curitiba até dia 17 de dezembro, aproximadamente. Depois sigo para Goiânia, Brasília, Fortaleza e São Paulo, avisarei certinho as datas pelo meu Instagram @angieaaca. Caso esteja interessado, mande um e-mail para angiefotografa@hotmail.com.
Blessed be!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Parceria com a Royal Models e Pétra Corina (+ novidade no blog)
Desde que me agenciei na Royal Models, portas se abriram para mim, principalmente como fotógrafa. Em parceria com a loja Pétra Corina, a Royal Models me deu a honra de fotografar o editoral para a revista online da agência. A produção de beleza ficou por conta do Torriton e a locação foi o Largo da Ordem. Uma tarde inteira de corre e corre, mas o resultado valeu a pena!
Produção: Marcos Aurelio
Hair: Marcial Eugênio (Torriton Trend)
Make: Ander Machado (Torriton Trend)
Fotografia: Aline Angela
Edição: Aline Angela, André Ferreira
O objetivo era mesclar assimetria com simetria, romance com rebeldia, mundo fashion e cotidiano, a equipe toda está de parabéns pela realização do editorial. Que venham próximas parcerias!
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Interessado(a) em um ensaio fotográfico comigo? Mande um e-mail para angiefotografa@hotmail.com.
Blessed be!
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Já perceberam que adoro listas? Pois é, criei mais uma para facilitar a interação no blog. Lá no finalzinho do menu do canto esquerdo, tem a prévia dos posts que já estão escritos para o The Daughter of Hécate, estão apenas esperando as ilustrações e logo logo estão online.
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Já perceberam que adoro listas? Pois é, criei mais uma para facilitar a interação no blog. Lá no finalzinho do menu do canto esquerdo, tem a prévia dos posts que já estão escritos para o The Daughter of Hécate, estão apenas esperando as ilustrações e logo logo estão online.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Os 5 principais equívocos hollywoodianos sobre bruxas
Muitos conceitos e instrumentos de bruxaria foram distorcidos pela Igreja e por Hollywood, assim como as histórias de contos de fadas que foram adaptadas para o público infantil, mas as versões originais são mais macabras.
1- Bruxas não voam em vassouras, mas elas as usam sim, para a limpeza e purificação de um local, banindo a negatividade.
2- Varinhas mágicas são instrumentos da bruxaria, mas não como em Harry Potter ou Cinderela. Alguns dizem que as varinhas devem ser feitas de árvores específicas, consideradas sagradas, mas qualquer árvore é mágica pois é um presente da Deusa. São utilizadas em rituais para direcionamento de energia, formação do círculo protetor ou invocação das deidades.
3- Embora tenham sido perseguidos e assassinados pelos cristãos, os praticantes da wicca não odeiam o cristianismo, na verdade um de nossos princípios é não cultivar o espírito vingativo e apenas viver nossas vidas de acordo com as metas e leis.
4- Bruxos (wiccanos) não cultuam o diabo, pois sequer acreditam no inferno.
(Importante lembrar: Não exite wicca-cristã, wicca-cigana, wicca-umbanda! São coisas diferentes. Se você pratica a wicca, deve abandonar qualquer outra religião, por isso tenha certeza que quer seguir esse caminho).
(Importante lembrar: Não exite wicca-cristã, wicca-cigana, wicca-umbanda! São coisas diferentes. Se você pratica a wicca, deve abandonar qualquer outra religião, por isso tenha certeza que quer seguir esse caminho).
5- Também não usam drogas durante os rituais, o uso de entorpecentes desvia a comunicação natural e nos distancia da Deusa, de certa forma. Há especulações sobre a autenticidade espiritual das ervas ayahuasca e cannabis sativa (puras).
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Agora você já sabe identificar as "falsas bruxas": as que tiram foto fumando durante um "ritual" (salvo em ensaios fotográficos), as que dizem adorar o diabo (não brincando, as que dizem de verdade), entre outros absurdos.
Bom dia de Astraea, deusa da justiça, blessed be!
As imagens deste post foram retiradas do site Pinterest. Caso seja ou conheça o autor de alguma, por favor entre em contato pelo e-mail angiefotografa@hotmail.com para os devidos créditos.
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Agora você já sabe identificar as "falsas bruxas": as que tiram foto fumando durante um "ritual" (salvo em ensaios fotográficos), as que dizem adorar o diabo (não brincando, as que dizem de verdade), entre outros absurdos.
Bom dia de Astraea, deusa da justiça, blessed be!
As imagens deste post foram retiradas do site Pinterest. Caso seja ou conheça o autor de alguma, por favor entre em contato pelo e-mail angiefotografa@hotmail.com para os devidos créditos.
domingo, 7 de dezembro de 2014
O déjà vu de outro você
Em algum momento, aleatório, uma sensação de "déjà vu" me visita, não sei ao certo da onde veio, como veio, mas sei que já vivi. Algumas coisas eu consigo lembrar a origem, como a vista que eu tinha da minha casa favorita. O jardim e a portaria do condomínio eram separados por uma parede de árvores altas que quase formavam um bosque, de vez em quando eu via corujas. Deve ser daí minha mania de sempre observar a vista das janelas assim que chego em algum lugar ou não tenho nada para fazer, pois era, e ainda é, o meu conforto.
Tenho também a imagem de um restaurante à beira mar, cujas mesas e cadeiras eram de madeira, instaladas na própria praia -o primeiro lugar que experimentei ostras- era cercado por árvores também, eu gosto dessa sensação, me faz lembrar a vista daquele jardim. É difícil explicar sua estrutura e tenho ciúme de dividi-lo com os outros. Esses dias meu pai veio me dizer que essas lembranças são de quando eu tinha 3 ou 4 anos e não temos vídeos ou fotos desses lugares. Me deixou espantada. Quantas coisas, quantas sensações eu esqueci ou perdi ao longo dos anos? Dizem que crianças e animais são mais sensíveis a energias que os adultos não percebem mais, pois possuem o coração puro e curioso. Com o tempo, a curiosidade inocente de conhecer o mundo se torna necessidade, pois é função do adulto responder às perguntas dos jovens intrigados, e, assim, criar mais e mais questionamentos a respeito de tudo que existe e já existiu.
Quando criança, algumas coisas que vimos, escutamos ou tocamos nos marcam para o resto da vida. Às vezes, quando estou quase adormecendo ou em momentos realmente aleatórios, sinto a sensação de algo redondo e pequeno nas mãos, como uma bola de gude, bola de massinha ou aquelas balas que compramos por cinquenta centavos ou um real em máquinas. Sabe? Aquelas que você gira a maçaneta, geralmente tinha (tem?) nos supermercados ou nos cinemas e eu sempre implorava moedinhas para a minha mãe.
Recomendo MUITO o documentário A Vida Secreta dos Bebês (disponível no Netflix) para entenderem o parágrafo anterior
E se eu disser para vocês que eu realmente acredito em sereias? Desde quando viver ou inventar um mundo paralelo é coisa de criança? Maturidade tem a ver com crer somente em uma única realidade? Eu sei, eu sei, eu faço perguntas demais, mas pense bem... Por causa dessa necessidade corrosiva de crescermos cada vez mais maduros, nos esquecemos de sensações prazerosas que conhecemos quando éramos "puros", mas talvez isso seja extremamente útil para a nossa verdadeira maturidade.
O que quero dizer com tudo isso, é que a nossa essência está em exatamente tudo que vivemos. Retorno a tocar nesse assunto pois recebi muitos e-mails e mensagens diretas em redes sociais elogiando o post Identidade, quem? e me agradecendo por "abrir os olhos". Me vejo na obrigação de lembrá-los que não pára por aí. Todos os nossos olhos devem estar sempre abertos, inclusive os da alma.
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As imagens deste post foram retiradas do site Pinterest, caso seja ou conheça seus autores, favor enviar um e-mail para angiefotografa@hotmail.com para os devidos créditos. Grata.
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As imagens deste post foram retiradas do site Pinterest, caso seja ou conheça seus autores, favor enviar um e-mail para angiefotografa@hotmail.com para os devidos créditos. Grata.
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